Brasil: comportamento positivo durante os evento que marcou um novo patamar na aviação nacional!

Wellington Moreira Franco, ministro da aviação civil destacou que nos últimos três anos e meio que está a frente da pasta ministerial, teve um investimento de R$ 11,3 bilhões, cujos recursos públicos e privados, permitiram aumentar a capacidade dos aeroportos brasileiros. Ainda de acordo com o ministro, neste período foram construídos 1,4 milhões de metros quadrados de pátios, 270 novas vagas de estacionamento para aeronaves, 400 mil metros quadrados de terminais e ainda 65 novas pontes de embarque. Tudo isso permitiu que mais 70 milhões de passageiros pudessem circular por esses aeroportos, o que equivale a seis vezes a população da capital paulista ou duas vezes a população da Argentina. . “Agora temos que cobrar da Anac – Agência Nacional da Aviação Civil – a manutenção desse patamar de excelência” – descreveu Moreira Franco. O ministro afirmou ainda que 76% dos estrangeiros que usaram o transporte aéreo durante a Copa do Mundo aprovaram a estrutura dos aeroportos, superando a avaliação de outros setores envolvidos no evento. Lembrou também entre os dias 10 até 15 de julho, a aviação civil recebeu 17,8 milhões de passageiros, 13% a mais do que em igual período de 2013. Apenas 6,94% dos voos atrasaram mais de meia hora durante a Copa, índice mais baixo do que a média europeia em 2013. O “check-in” durou em média 11 minutos e a emigração, cerca de 5 minutos. Já na restituição de bagagem o tempo médio foi de aproximadamente 8 minutos para voos domésticos e de apenas 28 minutos para os voos internacionais. O ministro conferiu o sucesso dos resultados da Copa do Mundo de Futebol à atuação das companhias aéreas e dos agentes públicos e também ao fato de agora o Brasil ter uma política efetiva de aviação civil, que busca melhorar a qualidade e a organização dos aeroportos. [Helio L Oliveira, editor MTb 69429SP, de SP – Foto: NOP-Fly/Inflyght Aéreo]

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